O chefe da diplomacia de Moscovo diz que este ataque demonstra que o Governo de Kiev não tem vontade de desarmar estes grupos extremistas.
A extrema-direita ucraniana nega estas acusações e diz que não tinha nenhum membro na região e Kiev acusa o Presidente russo de querer recuperar a União Soviética.
Continua assim elevada a tensão entre a Ucrânia e a Rússia, sendo que o Kremlin assumiu que mantém 40 mil soldados junto à fronteira prontos a proteger interesses russos.