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Fome e falta de cuidados médicos já mataram 194 pessoas na Síria

Depois da Organização das Nações Unidas (ONU), é agora a vez da Amnistia Internacional denunciar a fome extrema no bairro sírio de Yarmouk, sitiado há sete meses pelas tropas governamentais. A organização de defesa dos direitos humanos contabiliza 194 mortos devido à fome ou por falta de cuidados médicos, desde o início do cerco ao campo, no sul de Damasco. A Amnistia Internacional diz que habitantes de Yarmouk comem uma refeição a cada 30 horas.

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