O fundador e diretor da rede, Fadel Abdul Ghani, foi hoje um dos principais oradores de um evento organizado em Genebra à margem da sessão do Conselho de Direitos Humanos.
Segundo informações da instituição, citadas pela EFE, do total de mortos, 88 por cento são civis, dos quais 12 por cento crianças e 11 por cento mulheres.
O número de mulheres e menores mortos indica, segundo o ativista, que estes têm sido alvo de ataques deliberados e sistemáticos.
Esta entidade é considerada uma fonte credível sobre as vítimas do conflito e em cada caso tem a identidade, data, lugar, circunstâncias da morte e uma fotografia.
Segundo os dados de que dispõe, há 9 mil menores em centros de detenção e 18 mil pessoas que foram detidas "desapareceram completamente".
No mesmo evento, na sede da ONU em Genebra, a vice-presidente da Coligação Nacional Síria (CNS), Suhair Atasi, criticou a organização por permitir que o regime sírio conserve o seu ligar na organização.
Lusa