O embaixador brasileiro na agência, Laércio Antônio Vinhas, afirmou em entrevista à Rádio ONU que a intenção é eliminar o mosquito através da técnica do inseto estéril, que já é utilizada com sucesso na mosca da fruta.
"A agência tem um programa, e no Brasil também está a ser trabalhado, que é usar essa técnica para o caso do Aedes aegypti, no sentido de desenvolver, em laboratório, um inseto com as mesmas características do inseto encontrado na natureza, e produzir uma estirpe que eliminaria as fêmeas e esterilizaria os machos", disse Laércio Vinhas à radio.
Por enquanto, a pesquisa está na fase da criação de mosquitos semelhantes ao Aedes aegypti. A técnica do inseto estéril, criada pela AIEA, é utilizada em Juazeiro, na região brasileira da Baía, para eliminar a mosca da fruta das plantações de manga.
Lusa