A publicação já mereceu críticas do governo francês, com o primeiro-ministro, Jean-Marc Ayrault, a apelar à responsibilidade e a dizer que desaprova quaisquer excessos.
O diretor da revista diz que as caricaturas não são mais provocadoras do que os conteúdos habituais da publicação, e defende que está em causa a liberdade de expressão.
O governo teme que as caricaturas gerem novos episódios de violência, numa altura em que os ânimos nos países de maioria muçulmana têm estado acesos devido ao filme que ridiculariza o profeta.