O estilo inconfundível de Ninja e Yo-Landi Vi$$er tem vindo a juntar géneros musicais diferentes como a Eletrónica e o Hip-Hop desde 2008, com a assinatura "Die Antwoord". Uma fórmula que pôs Vilar de Mouros a dançar depois dos Crystal Fighters, que voltaram a fazer a festa no festival mais antigo do país
"Temos tocado principal em espaços ao ar livre, portanto, estamos habituados, neste momento. É um palco grande, tudo é maior, é preciso correr mais longe para se chegar onde tem de se chegar no palco, isso tem de estar mais presente na mente (…) Há algum tempo que não atuávamos em Portugal. Acho que desde quando estivemos em digressão, mas sim, adoro estar cá", confessou Sebastian Pringle.
Uma sensação partilhada pelos Capitão Fausto, que atuaram pela primeira vez no festival há 10 anos.
"Este festival tem uma localização e um simbolismo muito forte. Nós só apanhámos a nova vaga, mas correu sempre bem. Somos sempre muito bem acolhidos e gostamos muito disso. Já é a nossa terceira vez, a última foi em 2019", disseram Tomás Wallentein e Manuel Palha.
A banda portuguesa foi a segunda a atuar no penúltimo dia desta edição do festival, que voltou a receber os Ornatos Violeta que reinterpretaram o disco "O Monstro Precisa de Amigos" acompanhados por um quarteto de cordas.
"De uma forma geral acho que o nosso reportório presta-se muito bem a este tipo de concertos para grandes multidões. Já estamos no nosso habitat natural, mas sim, pela historia e pela tradiçao acho que sentimos isso no público", garantiu Peixe.
Público, que regressa este sábado ao Alto Minho, para viver o último dia esta edição do festival.