CR7 foi o primeiro a aparecer no campo de treinos, o primeiro a pegar na bola e a marcar um golo. Simbólico, de quem quer reagir ao mau momento que está a viver. De quem quer entrar com o pé certo neste Mundial, quinto da carreira do capitão.
Sem transparecer qualquer preocupação ou inquietude, sorridente para os companheiros, conversador, como se de um dia normal se tratasse, e fizesse ouvidos moucos a tanto barulho que o rodeia, barulho motivado pelo próprio.
Cristiano Ronaldo manteve-se perto de Diogo Dalot, colega de equipa do Manchester United, e de Pepe, velho companheiro e amigo, mas interagiu com todos os colegas e equipa técnica.
Fernando Santos, que viu a bombástica entrevista de Ronaldo ofuscar-lhe o primeiro dia de concentração, contou com 16 jogadores no relvado. Os outros 10 ficaram no ginásio.
Gonçalo Ramos e António Silva, a grande surpresa e novidade da convocatória, ainda não treinou no campo com a seleção nacional.