Jornada Mundial da Juventude

CGTP não fecha portas a greves durante a Jornada Mundial da Juventude

A central sindical diz que a marcação de greves vai depender do respeito que as empresas vão ter pelos direitos dos trabalhadores e defende a contratação de mais pessoal em determinados setores.

SIC Notícias

A CGTP não fecha a porta à marcação de greves durante a Jornada Mundial da Juventude. Até agora há mais de 600 mil inscritos, incluindo António Costa.

"A questão de haver greves ou não haver greves depende do respeito que haja pelos direitos dos trabalhadores e não da organização da JMJ ou dos sindicatos. Depende é do respeito que tem de haver pelos direitos dos trabalhadores", diz Isabel Camarinha da CGTP.

A primeira semana de agosto prevê-se intensa e a CTGP está particularmente preocupada com alguns setores, como por exemplo, os da segurança, transportes, restauração e saúde.

Isabel Camarinha pede, por isso, que mais trabalhadores sejam contratados. As empresas de transporte, conta o Jornal de Notícias, não têm capacidade de resposta para toda a procura. Também a juntas de freguesia a queixarem-se que não conseguem assegurar atividades como idas à praia das crianças.

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