Guerra Rússia-UcrâniaZelensky pede à ONU para retirar o direito de veto à RússiaO discurso do Presidente da Ucrânia na Assembleia-Geral da ONU.SIC NotíciasÚltimasElevador da Glória: Moedas "optou corretamente" em adotar registo "mais sereno e de respeito" pelas vítimas, diz CristasA ex-vereadora da Câmara de Lisboa considera que Carlos Moedas "optou corretamente" em estar no terreno perto das pessoas e num registo "mais sereno e de respeito" pelas vítimas do descarrilamento do Elevador da Glória. Morreram 16 pessoas e mais de 20 ficaram feridas.José Milhazes: ”Eu fico surpreendido com aquelas pessoas que acham que Putin quer mesmo a paz"Entre a escalada militar e os sinais de reconstrução, Rogeiro e Milhazes analisam a complexidade de um conflito que é também humano e identitárioTrump pronto para impor novas sanções contra Rússia após ataque massivo à UcrâniaQuestionado por um jornalista se estava pronto para lançar uma nova fase de sanções contra a Rússia, o Presidente americano respondeu: "Sim, estou". A Rússia disparou 810 'drones' e 13 mísseis contra a Ucrânia, dos quais 747 e quatro, respetivamente, foram intercetados. Trata-se do maior ataque aéreo desde o início da guerra.Carlos Alcaraz bate Jannik Sinner e conquista Open dos Estados Unidos pela segunda vezDepois da vitória em Flushing Meadows em 2022, o espanhol, de 22 anos, somou mais quatro vitórias em 'majors', em Wimbledon (2023 e 2024) e em Roland Garros (2024 e 2025).Guerra fria: fonte de lucro no reino da morteNa Rússia floresce um novo mercado: vídeos gerados pela inteligência artificial onde os parentes "se despedem" dos soldados mortos em operações especiais. No vídeo, os soldados mortos ressuscitam, abraçam os entes queridos e, depois, sobem uma escada "para o paraíso". Uma forma moderna de higienizar a morte numa guerra cruel e sangrenta. Aos fabricantes de armas e às empresas funerárias junta-se um novo negócio chorudo.Alexandra Leitão responde a Moedas: "Não trouxe respostas, não apresentou soluções e não anunciou uma única medida"A candidata socialista à Câmara de Lisboa diz que Carlos Moedas só sabe fazer política através de "ataques pessoais" e considera que a entrevista que deu à SIC foi um exercício de desculpabilização "pouco digno" de um líder político.Viagem de jovens portugueses a Lviv envolveu "muitas emoções": o som da guerra, as caras e os cheirosA seguir à guerra, um dos temas mais discutidos no intercâmbio de cinco dias dos jovens portugueses a Lviv foi a integração da Ucrânia à União Europeia.Recém-nascido e mãe entre vítimas mortais do maior ataque com drones à Ucrânia desde início da guerraO ataque massivo deste domingo envolveu o lançamento de cerca de 800 drones e mais de 10 mísseis. A série de bombardeamentos que o Presidente da Ucrânia descreveu como "ataque impiedoso" foi também condenada pelos aliados de Kiev, mas mereceu apenas uma breve reação dos EUA.“Se alguém provar que eu tomei alguma decisão que fez com que a empresa não gastasse o que devia na manutenção, demito-me na hora”Em entrevista à SIC, Carlos Moedas falou sobre o acidente do Elevador da Glória e considerou que houve "aproveitamento político", que lamenta, durante os dias de luto. Questionado sobre a responsabilidade política, disse o seguinte: "Se alguém provar que Carlos Moedas não deu as condições a essa empresa, que o orçamento da empresa diminuiu, se alguém provar que essa empresa não investiu em novo equipamento e se alguém provar que a empresa diminuiu o nível de manutenção, então aí há responsabilidade política (...). Se alguém provar que alguma ação que tenha tido, algo que tenha feito como presidente da Câmara levou a que esta empresa não gastasse o suficiente em manutenção, eu demito-me no dia."“A minha prioridade, naquele momento, foi estar no terreno de uma das situações mais difíceis que Lisboa já viveu”Carlos Moedas deu uma entrevista exclusiva à SIC para falar sobre o acidente do Elevador da Glória, em que morreram 16 pessoas. Começou por dizer que a sua prioridade foi estar no terreno numa das situações mais difíceis que Lisboa já viveu e admitiu ter assistido com "repugna e mágoa" o que o aproveitamento político que foi feito deste acidente.
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Carlos Alcaraz bate Jannik Sinner e conquista Open dos Estados Unidos pela segunda vezDepois da vitória em Flushing Meadows em 2022, o espanhol, de 22 anos, somou mais quatro vitórias em 'majors', em Wimbledon (2023 e 2024) e em Roland Garros (2024 e 2025).
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Viagem de jovens portugueses a Lviv envolveu "muitas emoções": o som da guerra, as caras e os cheirosA seguir à guerra, um dos temas mais discutidos no intercâmbio de cinco dias dos jovens portugueses a Lviv foi a integração da Ucrânia à União Europeia.
Recém-nascido e mãe entre vítimas mortais do maior ataque com drones à Ucrânia desde início da guerraO ataque massivo deste domingo envolveu o lançamento de cerca de 800 drones e mais de 10 mísseis. A série de bombardeamentos que o Presidente da Ucrânia descreveu como "ataque impiedoso" foi também condenada pelos aliados de Kiev, mas mereceu apenas uma breve reação dos EUA.
“Se alguém provar que eu tomei alguma decisão que fez com que a empresa não gastasse o que devia na manutenção, demito-me na hora”Em entrevista à SIC, Carlos Moedas falou sobre o acidente do Elevador da Glória e considerou que houve "aproveitamento político", que lamenta, durante os dias de luto. Questionado sobre a responsabilidade política, disse o seguinte: "Se alguém provar que Carlos Moedas não deu as condições a essa empresa, que o orçamento da empresa diminuiu, se alguém provar que essa empresa não investiu em novo equipamento e se alguém provar que a empresa diminuiu o nível de manutenção, então aí há responsabilidade política (...). Se alguém provar que alguma ação que tenha tido, algo que tenha feito como presidente da Câmara levou a que esta empresa não gastasse o suficiente em manutenção, eu demito-me no dia."
“A minha prioridade, naquele momento, foi estar no terreno de uma das situações mais difíceis que Lisboa já viveu”Carlos Moedas deu uma entrevista exclusiva à SIC para falar sobre o acidente do Elevador da Glória, em que morreram 16 pessoas. Começou por dizer que a sua prioridade foi estar no terreno numa das situações mais difíceis que Lisboa já viveu e admitiu ter assistido com "repugna e mágoa" o que o aproveitamento político que foi feito deste acidente.