Os cerca de 100 civis que, através da caravana da ONU e da Cruz Vermelha, foram retirados do complexo industrial de Azovstal, em Mariupol, podem não chegar esta segunda-feira a Zaporíjia. Este atraso estará relacionado com o facto de, ao longo do percurso, os autocarros terem de parar em vários postos de controlo. À SIC, a ONU reconhece que se trata de uma operação logística complexa e de risco elevado. Este caravana deverá depois de chegar a Zaporíjia receber a visita do Presidente ucraniano, Volodomyr Zelensky. Entretanto, a procuradora-geral Iryna Venediktova revelou que foi identificado um dos suspeitos do massacre em Bucha. Trata-se de Sergey Kolotsey, comandante da Unidade da Guarda Nacional Russa. Uma nova atualização feita pelo Alto Comissariado das Nações Unidas dá conta de que, desde o início da invasão russa, mais de 5,5 milhões de ucranianos saíram do país ou estão deslocados. E, num momento, em que os ataques continuam, pelo menos, três mil civis morreram, mas a ONU reitera que este número pode ser muito mais elevado.
Guerra na Ucrânia: caravana da ONU pode não chegar hoje a Zaporíjia, identificado suspeito de massacre em Bucha
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