Além da redução de postos de trabalho, está também previsto o fecho de balcões e um reforço do corte de custos.
De acordo com o Jornal de Negócios, a Comissão Europeia exige ainda que o corte das despesas passe dos atuais 150 para os 250 milhões de euros.
Se o Novo Banco não for vendido até 31 de dezembro também terá que fechar 100 agências.
Esta manhã na SIC Notícias, João Vieira Pereira desvalorizou as exigências de Bruxelas. O diretor adjunto do Expresso sublinha que a administração de António ramalho já incorporou estas metas da Comissão Europeia no atual plano para o Novo Banco.