No plano, a que o Expresso diário teve acesso, todos os ativos são vendáveis exceto o próprio banco (o BES) e a Oi/PT.
A estratégia enquadra-se na reorganização do grupo que vai obrigar a família Espírito Santo a abdicar de todos os negócios fora da área financeira.
A reorganização está a ser preparada há meses, desde que o grupo se percebeu da dimensão do prejuízo com a auditoria à Espírito Santo Internacional.