As autoridades francesas copiaram os documentos armazenados por Rui Pinto com receio que os ficheiros acabassem destruídos em Portugal.
Segundo a revista alemã Der Spiegel, antes do pirata informático ser extraditado para Lisboa, os investigadores franceses apressaram-se a viajar até Budapeste para negociar com a Justiça húngara a cópia de todos os ficheiros.
Rui Pinto já entregou cerca de 70 milhões de documentos, muitos deles divulgados pela revista alemã, dando origem a diversas investigações judiciais.