A revelação foi feita hoje por uma fonte da investigação que adianta que na altura o belga Salah Abdeslam não levantou suspeita porque não estava referenciado pelas autoridades.
A 1 de agosto, Abdeslam viajou de Bari, no sudeste de Itália, para Patras, no sul da Grécia e quatro dias depois fez o percurso inverso.
Numa investigação separada, os procuradores de Bari estão agora a tentar apurar quantos militantes islâmicos passaram pelo porto entre fevereiro e agosto deste ano, com destino à Grécia.