Cerca de 150 manifestantes juntaram-se este sábado em Lisboa numa marcha contra os combustíveis fósseis e para alertar sobre os efeitos das alterações climáticas, numa iniciativa organizada pelo movimento "Climáximo".
"Parar enquanto podemos" foi a frase mais repetida por cerca de centena e meia de manifestantes que se juntaram hoje na Praça Paiva Couceiro, em Lisboa, para percorrerem as ruas até à Praça do Chile.
Os manifestantes chegaram à Praça do Chile pelas 17:10, onde se mantiveram sentados, impedindo a circulação rodoviária, perante o olhar atento de dezenas de agentes da PSP e do corpo de intervenção.
Este corte de trânsito, que já estava previamente acordado com as autoridades, ainda se mantinha pelas 19:00.
Ao longo de pouco mais de uma hora de um protesto pacífico, os manifestantes pararam duas vezes para se fazerem ouvir, e distribuíram panfletos informativos aos transeuntes e aos comerciantes locais.
"Desarmar a indústria fóssil" e "Vais esperar, arder ou vais resistir" eram algumas das mensagens que se podiam ler nos cartazes exibidos pelos participantes no protesto e por representantes de associações que se juntaram à iniciativa do movimento "Climáximo".
Com Lusa