A Ordem dos Médicos diz que Portugal está a formar médicos a mais para as necessidades do país. Quer que o Governo prolongue os contratos por mais um ano e que o números clausus seja repensado.
Aos candidatos excluídos parecem restar uma das três opções: emigrar, trabalhar como médico não especialista ou esperar pelas vagas do próximo ano.
Cerca de uma centena de médicos internos ficam sem vaga de especialidade
Pela primeira vez, mais de cem médicos internos ficam sem vaga de especialidade, com a perda do vínculo ao Serviço Nacional de Saúde. Ficaram de fora 113 médicos que concorrem às mais 1500 vagas disponíveis.
A incidência de carcinoma da cabeça e pescoço foi de 50 novos casos por ano na população masculina, por 100 mil habitantes, e de 16 novos casos por ano na população feminina, com taxas de mortalidade de 19 e 3, respetivamente.
(Arquivo)
© Regis Duvignau / Reuters
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