Economia

Cabaz da DECO Proteste custa menos do que em 2024

Os clientes estão, agora, a pagar mais pelo mesmo, ainda que menos do que no ano passado, altura em que a subida foi maior. As maiores subidas são na pescada fresca, no arroz carolino, no azeite virgem extra e na carne de novilho. 

Joana Vitória Teixeira

SIC Notícias

Depois de três anos de guerra ainda se sente o impacto nos bens essenciais. Os alimentos continuam mais caros, mas este ano, pela primeira vez, houve uma descida nas contas feitas pela DECO Proteste.

O cabaz da DECO Proteste situa-se, agora, nos 235,66 euros, uma descida que pode ser justificada, por exemplo, com o abrandamento da inflação.

Há produtos que continuam bem mais caros do que há três anos. Pelas contas da DECO, feitas a 63 produtos essenciais, as maiores subidas são na pescada fresca, no arroz carolino, no azeite virgem extra e na carne de novilho.

Produtos como a polpa de tomate, a dourada ou os cereais integrais também tiveram subidas de mais de 40% em relação a fevereiro de 2022.

Os clientes estão, agora, a pagar mais pelo mesmo, ainda que menos do que no ano passado, altura em que a subida foi maior e o mesmo cabaz chegou a custar 238,13 euros.

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