Estas deficiências estarão relacionadas com a prevenção do branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo. Falhas que levaram o Banco de Portugal a avançar com processos de contraordenações contra a instituição e contra o ex-presidente do Montepio, Tomás Correia e o ex-administrador Almeida Serra.
As coimas podem ir dos 50 mil aos 5 milhões de euros. Uma notícia conhecida no dia em que os acionistas do Montepio deverão aprovar em assembleia-geral o programa de ação e o orçamento para o próximo ano.