No documento remetido a Jean-Claude Juncker , o primeiro-ministro não questiona o facto de Portugal não ter cumprido o tratado orçamental, com o défice de 3,2%, mas lembra que os objetivos para este ano vão ser cumpridos.
Ao longo do texto, António Costa alerta ainda para os efeitos das eventuais sanções nos mercados financeiros, no acesso ao crédito e na sustentatibilidade do país e dá como exemplo o risco da suspensão das verbas do Portugal 2020.