Sindicatos consideram não haver margem para mais cortes nas pensões e salários
Os sindicatos dizem que não há margem para cortes mais profundos na despesa primária, cuja principal fatia são salários e pensões. A ideia é avançada pelo FMI, mas quer a CGTP, quer a UGT, garantem não existir capacidade no país para lidar com tal sugestão.
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