Em outubro, aquele indicador fixou-se em 1,2 pontos contra os 0,8 pontos de setembro e os 0,3 agosto, trajetória de recuperação que está em linha com a retoma económica espelhada também em outros indicadores quantitativos equalitativos.
As famílias gastaram mais em outubro, o que foi determinante para a recuperação da actividade económica.
As exportações continuaram a crescer, ainda que menos do que nos meses anteriores.
Já o investimento não caiu tanto como antes, com a compra de máquinas a crescer.
O clima económico - que mede a confiança das famílias e empresas na recuperação da economia - atingiu em novembro o valor mais alto desde março de 2011.