Desporto

Ausências, regressos e segurança no Jamor: o que esperar da final da Taça entre Benfica e Sporting?

Mariana Fernandes, comentadora da SIC Notícias, acredita que, apesar das preocupações sobre a segurança no Jamor, ”não faria sentido partir do princípio de que os adeptos não se sabem comportar". 29 anos depois, Benfica e Sporting voltam a disputar a final da Taça de Portugal.

Mariana Fernandes

A final da Taça de Portugal, que marca o reencontro de Sporting e Benfica na decisão da prova rainha após 29 anos, deverá ser mesmo no Jamor, avança a imprensa desportiva. A informação poderá ser confirmada esta quinta-feira pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF).

Mariana Fernandes, comentadora da SIC Notícias, acredita que, apesar das preocupações sobre a segurança, ”não faria sentido partir do princípio de que os adeptos não se sabem comportar" e lembra que a responsabilidade também é dos “responsáveis das duas equipas”.

“Frederico Varandas e Rui Costa terão um papel importante nas próximas semanas para a descida da escalada mais radical que vai sendo feita por parte de alguns adeptos (…) numa altura em que voltamos a ver adeptos do Benfica a fazer sons sobre o very-light que ha 29 anos matou um adapto do Sporting, numa final da Taça, no Jamor”, diz Mariana Fernandes.

Pote regressa

Dentro do campo, o Sporting conta com duas boas notícias: o regresso de Morita, que já está a treinar com a equipa, e de Pedro Gonçalves, que jogou 45 minutos na meia-final contra o Rio Ave.

“Pote é o jogador mais identificado com o ADN que o Sporting criou nos últimos anos. É, com a exceção de Inácio, o jogador que mais compreende o que foi feito no clube nos últimos anos”, considera a comentadora.

Di María pode não fazer (muita) falta

O Benfica, por sua vez, tem a ausência daquele que Mariana Fernandes considera o “melhor jogador do campeonato”, Di Maria. Mas o conjunto orientado por Bruno Lage está preparado para jogar sem o argentino e “neste momento é superior ao Sporting”.

“Se Di María foi muito importante na primeira metade da temporada, nesta segunda, com Bruno Lage, há um Benfica mais coletivo e menos dependente das exibições do Di María."

Últimas