Esta terça-feira, na SIC Notícias, o advogado Pedro Duro defendeu que não havendo recolha de ADN na altura dos factos, é possível que exista um caminho para que a defesa do jogador da Juventus possa atribuir a autoria dos ferimentos a outra pessoa.
O Correio da Manhã escreve que Cristiano Ronaldo sempre se recusou a pagar o acordo, garantindo estar inocente, mas que o clube, pela qual tinha assinado há pouco tempo, insistiu por considerar que podia estar em causa a imagem dos merengues.
O jornal avança ainda que, na versão de Ronaldo, depois do envolvimento sexual com Kathryn Mayorga, os dois voltaram à discoteca onde ficaram ainda algumas horas. Ao contrário da versão apresentada pela ex-modelo, que refere que depois da alegada violação deixou a Penthouse alugada por CR7.